Calcinhas absorventes saiba mais sobre essa alternativa ecologicamente correta e super confortável neste texto cheio de dicas incríveis.
Por muito tempo, o termo “menstruação” era um verdadeiro tabu na vida das mulheres, inclusive por falta de informação a respeito desse processo natural do corpo feminino.
Felizmente, isso vem mudando, e a busca por medidas que facilitem esse período do mês são cada vez mais acessíveis.
Uma das tendências mais recentes são as calcinhas absorventes, um modelo que consegue manter o fluxo menstrual sem que você perceba e de uma forma mais confortável do que se pode imaginar (quem diria que peças com calcinhas e sutiãs teriam outra função além da lingerie?).
Hoje, você vai conhecer um pouco mais sobre essa peça íntima que tem uma proposta inovadora e, ao mesmo tempo, é muito benéfica para o meio ambiente.
O que é uma calcinha absorvente?
No geral, quando se pensa em menstruação, um dos itens mais usados é o absorvente, um produto de higiene íntima que pode ser usado tanto internamente quanto externamente do corpo da mulher.
O objetivo é conter o fluxo menstrual e impedir possíveis vazamentos ao longo do dia com as calcinhas absorventes.
Nesse mesmo sentido, a calcinha absorvente tem essa funcionalidade, só que de uma forma um pouco diferente. É que a parte “absorvente” fica dentro da própria calcinha.
De modo geral, são três camadas de tecido que vão fazer com que o fluxo fique contido, mas, ao mesmo tempo, não gere desconforto.
Geralmente, esse tipo de calcinha é composto por três camadas, sendo uma de algodão, uma absorvente e outra impermeável.
A primeira camada é a que fica em contato direto com a pele, por isso mesmo, é feita com tecidos à base de algodão ou mesmo 100% algodão, de acordo com a marca.
A seguir vem a cama absorvente, considerada uma espécie de núcleo da calcinha absorvente, pois é lá que o fluxo menstrual ficará contido, removendo aquela desagradável sensação de umidade.
Por fim, temos a camada impermeável, que fica em contato com a roupa e impede o escape do sangue para fora da peça.
Isso significa que você pode passar horas e até um dia inteiro sem aquela preocupação chata de ter que trocar o absorvente ou coletor menstrual e tampouco ter que dar aquela conferida para ver se a menstruação não vazou.
Já de cara parece uma excelente alternativa para substituir o clássico absorvente de algodão, mas as vantagens não param por aí.
Calcinhas absorventes ecologicamente corretas
Um dos grandes benefícios de usar uma calcinha absorvente é contribuir com o meio ambiente, principalmente se comparamos a quantidade de lixo produzido com o uso de absorventes comuns.
Vamos calcular. A cada ciclo, uma mulher usa uma média de 10 a 20 absorventes. Logo, até a menopausa, esse número pode chegar a 15 mil.
Além da quantidade, o material usado nesse produto pode demorar até 500 mil anos para se decompor. A calcinha menstrual, por sua vez, é reutilizável.
Conforto e praticidade das calcinhas absorventes
Dois pontos que não podem passar despercebidos são o conforto e a praticidade gerados pelo uso de uma calcinha menstrual.
No que tange o conforto, basta pensar que você não vai precisar colocar nada no corpo (interna ou externamente), porque a própria calcinha será encarregada de conter seu fluxo.
A praticidade vem da não necessidade de ter que ficar trocando o absorvente de tempos em tempos e do próprio uso de uma única peça que resolve toda a situação.
Economia a longo prazo com as calcinhas absorventes
Um ponto negativo das calcinhas absorventes é o preço. A depender da marca, os valores podem variar entre R$ 50 até R$ 130, e o recomendado é que você tenha pelo menos três modelos consigo.
A questão é que, tendo uma calcinha desse tipo, você acaba economizando a longo prazo.
Como? Basta fazer um cálculo do valor e da quantidade de absorventes usados durante o seu ciclo e o valor comparativo de uma calcinha absorvente.
Sem contar que, a depender do uso e do cuidado da peça, o modelo pode ser usado por até dois anos sem nenhum problema. E ai, o que achou das nossas dicas sobre calcinhas absorventes, conte aqui nos comentários