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A taxa de desemprego no Brasil atingiu 14,5%, Alagoas foi um dos locais mais afetados

A taxa de desemprego no Brasil atingiu 14,5 por cento no próximo trimestre deste ano , alta de 1,3 ponto percentual no trimestre anterior (13,3 por cento).  

Esta é a velocidade máxima da mostra neste horário, iniciada em 2012, e atende a 14,1 milhões de pessoas, segundo o IBGE.

“Os desempregados em busca de trabalho no país somaram 1,3 milhão”, de acordo com o IBGE, que divulgou trimestralmente a PNAD Constante (Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios), de julho a setembro de 2020.

Ainda de acordo com essa análise, a taxa de desemprego subiu em dez dos 27 estados brasileiros e manteve-se estável nas demais.

Os maiores níveis foram detectados na Bahia (20,7%), Sergipe (20,3%) e Alagoas (20%). Santa Catarina (6,6%) exibiu o mais barato.  

Em São Paulo, apesar do ano difícil, é possível notar nos sites de vagas de emprego, que existem bastante vagas abertas, as vezes, falta mão de obra qualificada para preencher.

Na perspectiva da analista do estudo Adriana Beringuy, o aumento do desemprego reflete o afrouxamento das etapas de isolamento da sociedade para o controle da pandemia COVID-19.

Mais pressão foi exercida no mercado de trabalho no próximo trimestre, afirma.

“Em abril e maio, as medidas das redes sociais, no entanto, afetaram a escolha das pessoas de não procurar trabalho. Seguindo essas etapas foram descansadas, começamos a ver um número maior tentando encontrar emprego”, explicou ela.

Alagoas tem a maior taxa de subutilização; Santa Catarina, a menor

A taxa composta de subutilização dessa força de trabalho, que é a proporção de homens e mulheres desempregados, subempregados em decorrência de jornadas inadequadas e na força de trabalho potencial em conexão com a força de trabalho ampliada, foi maior em Alagoas (49,3%), seguida pelo Maranhão (47,1%) e Sergipe (46,3%). 

A taxa de subutilização da força de trabalho

Os únicos estados onde a taxa de desemprego estava abaixo de 20% foram Santa Catarina (12,7%) e Mato Grosso (18,7%).

“A velocidade da subutilização continua crescendo, com a situação em que os componentes da federação do Nordeste têm os maiores níveis de subutilização e os do Sul, os mais baratos. Isso é em relação à construção do mercado de trabalho local nessas áreas”. , esclarece a pesquisadora.

Emprego formais

A proporção de trabalhadores empregados caiu 1,1 por cento (88 milhões de indivíduos a menos) no próximo trimestre, incluindo até 82,5 milhões.   

Portanto, o indicador de emprego ficou em 47,1 por cento, e pode ser o mais barato da série, também representa uma redução de 0,8 ponto percentual em comparação com o trimestre anterior (47,9 por cento).

Segundo dados do IBGE, como o trimestre encerrou em maio, a taxa de emprego está abaixo de 50%, “o que sugere que menos da metade da população em idade produtiva está ocupada no país”.

Todas as aulas caíram no emprego, Beringuy apontou. Além disso, a quantidade de indivíduos com tarefas formais foi de 29,4 milhões, com uma queda de 2,6 por cento no terceiro trimestre em comparação com o anterior.

A redução foi de 788 milhões de vagas.

Empregos Informais

O percentual equivale a 31,6 milhões de indivíduos sem carteira de trabalho assinada, empregados no setor privado ou empregados domésticos não inscritos em empresas ou trabalhadores sem remuneração.

Alagoas apresentou a terceira maior taxa de desocupação do país no próximo trimestre do ano, atingindo 17,8% – alta de 1,3 ponto percentual em relação aos três primeiros meses deste ano-calendário, segundo a Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (Pnad) Continuação publicado nesta sexta-feira (28), pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).   

A taxa máxima no intervalo foi matriculada na Bahia, com 19,9%, seguida por Sergipe (19,8%). Os três países estão muito acima da média nacional de 13,3%.   

Além de ter a terceira maior taxa de desocupação do país entre abril e junho, Alagoas teve a 2ª maior taxa de subutilização em uma das 27 unidades da federação, com 46,4% dos ocupados. O percentual é apenas menor se comparado aos 47,8% matriculados no Piauí.   

O IBGE considera subutilização os indivíduos desempregados, subocupados por jornada inadequada de trabalho e mão de obra possível.   

O Estado também possui o 2º maior índice de indivíduos frustrados – pessoas que estiveram em busca de trabalho por duas décadas, acabaram desistindo com 20,7%. O indicador é inferior ao do Estado do Maranhão, que lidera a classificação com uma velocidade de frustrado de 21,6 por cento.   

A pesquisa do IBGE mostra ainda que a velocidade dos trabalhadores autônomos alagoanos atingiu 26,6% no próximo trimestre.

A porcentagem é relativamente equivalente à média nacional de 26%. Dentro deste trecho, o Amapá possui a velocidade máxima, com 36,7.   

A velocidade dos empregados com carteira de trabalho assinada em Alagoas atingiu 65,6% no trimestre seguinte – a menor do país de acordo com o noticiário.

Renda média

A Pnad Continua mostra também que Alagoas apresentou a segunda menor renda média do país no próximo trimestre, com R $ 1.549. O Maranhão ocupa a primeira posição na posição, com R 1.426, seguido pelo Piauí (R 1.495. O retorno normal do período foi de R $ 2,5 milhões, afirma o IBGE.

CTPS digital já é realidade para os alagoanos

Para obter a nova empresa, é imprescindível colocar no site do Ministério do Trabalho e Emprego ( https://www.gov.br/pt-br/temas/trabalho-emprego ) o cadastro e fazer o download do programa CTPS Digital (acessível para iOS e Android).

Após o login, será possível obter dados de elegibilidade civil e dados sobre a vida profissional acessíveis, sem a necessidade de exibir o registro físico.

O mais novo modelo de CTPS é significativamente mais acessível, seguro, ágil e econômico.  

“A versão eletrônica da Autorização de Trabalho chega para facilitar todo o processo de formalização dos funcionários em Alagoas, que vai estar em conversa fantástica com o Governo de Alagoas que vem realizando na região.   

Temos trabalhado bastante para simplificar a prestação dos serviços ligada ao ambiente empresarial e o objetivo é que os contribuintes enfrentem um caminho cada vez mais pessoal, ágil e claro dentro desta circunstância ”, afirma o secretário do Trabalho e Emprego de Alagoas, Arthur Albuquerque.  

O ônibus do trabalho e emprego, está rodando por ai

O ônibus do trabalho e emprego, está rodando e levando a educação da nova CTPS digital, fornecendo wi-fi e auxílio para os novos usuários da plataforma digital!!    E aí, o que você acha dessa ideia?